domingo, 30 de janeiro de 2011

Edmilson dos Santos

http://edmilsondossantospoeta.blogspot.com
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BIOGRAFIA POÉTICA:

Heterônimo de Sílvia Mota.
Nascido em 5 de setembro de 1981, em São Paulo, capital. Veio ao mundo em berço profícuo de cultura e bem-estar material. Solteiro, discurso fácil e convincente, aparência saudável, que se expressa mais pela masculinidade que expõe, do que pelos traços físicos que ostenta. Supostamente tímido. Filho único, bisneto, neto e filho de advogados. Assume a profissão e admira, de forma protetora, a poeta Sílvia Mota. Escreve poemas, mas sente-se mais livre entre crônicas e contos. Em 5 de setembro de 2009, pela primeira vez, expôs um escrito sob o formato de poema: "Por si acaso vuelves" e agradou aos leitores do Site da Magriça, local escolhido para vir ao mundo.

"Sou um pretenso poeta..."

Flávio Rangel

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BIOGRAFIA POÉTICA:

Heterônimo de Sílvia Mota.

Nascido em 23 de dezembro de 1983. Negro, 1,87m. Engenheiro civil. Domina os eventos do mundo que o cerca, mas não domina o próprio coração. Escreve bem menos do que desejaria. Crítico, ao extremo, estuda diariamente para aprimorar-se. Enfim, aprende a viver.
Publicou seu primeiro poema em 23 de dezembro de 2009, no Site da Magriça.

Flor da Madrugada

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BIOGRAFIA POÉTICA:

Nascida em 7 de outubro de 1979, gosta de falar de si.

Dizem-me bela
E sensual pecadora,
Mas, sensível doçura
Afasta-me do carma
A natureza libertina.

Dúvida existencial?
Não me sei,
Mas me quero,
Sem me saber
Bem o que sou.

Assumo esse conflito
Doido e profundo
Com a existência
De uma divindade
Dominadora e única.

Fé? Em mim!
Sonhos? Muitos!
Tristezas e Alegrias? Inúmeras!
Estreia no mundo poético?
Aos trinta, com o poema “Trinta".

Publicou seu primeiro poema em 7 de outubro de 2009, no Site da Magriça.

Nefertiti Simaika

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BIOGRAFIA POÉTICA:

Nascida em 6 de janeiro de 1985. Sua beleza é o pecado que nunca revela. Todos os escritos da infância e adolescência foram destruídos. Mas, por instinto de sobrevivência, retoma a vida poética em 6 de janeiro de 2010, ao expor: "O medo tem coração".

"Escrevo numa tentativa solitária de exorcizar o próprio medo;
não sou mística; sinto a realidade e sigo seus comandos;
necessito desesperadamente da Poesia."